Estava aqui em algumas pesquisas e deparei-me com uma descoberta que pode interessar a quem anda neste mundo a lolitar. A Susan Sontag tem um texto em que explica maravilhosamente o que é isto do "camp".
No fundo, ser camp é ver tudo entre "aspas": uma cadeira passa a ser uma "cadeira", não é uma mulher mas uma "mulher". Tudo tem a ver com uma sensibilidade exagero, com a teatralização, com o excesso mais do que tem a ver com o conteúdo! É o amor pelo que é artificial e exagerado!! (Acho que se revela bem esta atitude no meu "post" pelo uso abusivo de pontos de exclamação, ou não?!)
Resumindo ser "camp" é ser "kitsch" autoconsciente!
E porquê isto?!
Porque acho que seria muito fixe cada lolita fazer a sua lista kitsch e assim assumir-se como camp?
PS: Da próxima vez que formos acampar já temos nome para esse grande evento, não?
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