Lolitar.
(do latim aparvalhare, um)
v. int.
1. Acto de fazer lolitagens;
2. Deitar cá para fora amarguras, irritações, parvoíces e palavras pirosas do coração;
3.O mesmo que esticar o cabelo na marquise da Rosa.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Look up
Mesmo correndo o risco de este vídeo já se ter tornado viral e de eu ter sido a última a ver...
Mesmo assim achei que valia a pena.
lamento discordar, as lolitas não têm de estar sempre de acordo. sim, já vi várias vezes este vídeo e há realmente pouca paciência para estes discursos "terroristas" contra os gadgets. ter facebook, tablet, telemóvel, não é contrário a apaixonares-te e olhares nos olhos de alguém, ter mil amigos no facebook não é o mesmo que não os ter na realidade (tenho provas diárias disso), tirar uma foto ao mar, sozinha, pode ser o oposto da solidão porque estamos a olhar também, para o mar, connosco. ter crianças que têm gadgets não é o oposto de ter crianças felizes que brincam na rua, que arranham joelhos, depende da responsabilidade de cada pai (olha a laura!), os gadgets e a internet podem ser fontes de saber para as crianças se forem bem utilizadas. é um vídeo simplista, paternalista, sem áreas cinzentas, a preto e branco. haja pachorra para este tipo de leituras, acho que a nossa inteligência sabe muito mais do que isto, entende muito mais do que isto. não há seres humanos com dois polos opostos, cada um tem kilos de vida em si e mundos de variantes, e ainda bem. quem substima a nossa inteligência e capacidade de viver não são os gadgets, são vídeos como este.
sem dúvida! há realmente muito mais discursos a atacar as redes sociais do que a pensar efectivamente o poder que elas tiveram na denúncia de situações gravíssimas, na divulgação e apoio a causas nobres, na assinatura de abaixo assinados urgentes e inadiáveis, no esclarecer de dúvidas perante situações ambíguas. ainda ontem vimos isso com o abaixo assinado apresentado dois posts acima deste :) a velocidade com que se espalhou a causa no facebook, as partilhas e assinaturas conseguidas em poucos minutos. é obra.
lamento discordar, as lolitas não têm de estar sempre de acordo. sim, já vi várias vezes este vídeo e há realmente pouca paciência para estes discursos "terroristas" contra os gadgets. ter facebook, tablet, telemóvel, não é contrário a apaixonares-te e olhares nos olhos de alguém, ter mil amigos no facebook não é o mesmo que não os ter na realidade (tenho provas diárias disso), tirar uma foto ao mar, sozinha, pode ser o oposto da solidão porque estamos a olhar também, para o mar, connosco. ter crianças que têm gadgets não é o oposto de ter crianças felizes que brincam na rua, que arranham joelhos, depende da responsabilidade de cada pai (olha a laura!), os gadgets e a internet podem ser fontes de saber para as crianças se forem bem utilizadas. é um vídeo simplista, paternalista, sem áreas cinzentas, a preto e branco. haja pachorra para este tipo de leituras, acho que a nossa inteligência sabe muito mais do que isto, entende muito mais do que isto. não há seres humanos com dois polos opostos, cada um tem kilos de vida em si e mundos de variantes, e ainda bem. quem substima a nossa inteligência e capacidade de viver não são os gadgets, são vídeos como este.
ResponderEliminarÉ no mínimo irónico que se tenha tornado viral nas redes sociais :)
EliminarE é importante não esquecer como as redes sociais têm sido fundamentais para a luta dos movimentos sociais.
ResponderEliminarsem dúvida! há realmente muito mais discursos a atacar as redes sociais do que a pensar efectivamente o poder que elas tiveram na denúncia de situações gravíssimas, na divulgação e apoio a causas nobres, na assinatura de abaixo assinados urgentes e inadiáveis, no esclarecer de dúvidas perante situações ambíguas. ainda ontem vimos isso com o abaixo assinado apresentado dois posts acima deste :) a velocidade com que se espalhou a causa no facebook, as partilhas e assinaturas conseguidas em poucos minutos. é obra.
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