terça-feira, 18 de setembro de 2012

Fronteiras (obrigada oh sandrinha!!)

Há vários tipos de fronteiras. Há as fronteiras geográficas e eu sou péssima a geografia. Mas assim mesmo péssima. De tal modo que nunca escolho o azul no trivial. Eu percebo que seja uma maneira de organizar os continentes, países, cidades, juntas... mas eu gosto de me ver como cidadã do mundo. Sem fronteiras.
E adoro jogar trivial. Fico-me é pelo cor de rosa e pelo castanho e faço figas para que não me saia uma pergunta sobre golf ou sobre o mundial de futebol no cor de laranja. Só sei que o o do México que foi em 86 - México 86 lá lá lá lá!
Gosto de jogar twister, mas com a rosa que inventa órgãos até ficar nas posições mais estrambólicas que possam imaginar.
Ainda cheguei a ter as pulgas da cama - devem existir pulgas na cama de gente de todo o mundo - mas a raça das pulgas saltavam do tabuleiro e ninguém as apanhava. Nunca tive foi a operação...
E o jogo dos países. Ai o jogo dos países. Adoro jogar aos países, apesar das linhas que vão ficando cada vez mais tortas, à medida que se vai avançando nas letras. Mas lá está, falta-me sempre algum país ou cidade para gritar "stoooooooop".
Não posso deixar de referir o jogo dos coelhinhos na wii. Eles também passeiam pelos continentes - deve poder contar como uma aula de geografia.
Os jogos de cartas também devem ser jogos do mundo... a sueca, a espadinha, o king, o poker...
E que saudades tenho eu dos matraquilhos! E de noites de jogos!
Jogar jogos é linguagem universal! Sem fronteiras!


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