Não posso dizer que tenha sentido isto na pele, porque não
aconteceu a um filho meu.
Aconteceu à minha mãe. E não o desejo a ninguém. A NINGUÉM!
Desejo sim que o nosso país evolua de uma vez por todas no
tratamento dos pacientes.
Desejo que aposte nos cuidados paliativos à séria. Que deixe
morrer em paz quem se sabe que não vai sobreviver. Sem dores, com o mínimo de
sofrimento, sem medo, com apoio, com compreensão, com carinho, com conforto e com dignidade.
Aviso à navegação: estas imagens são fortíssimas. (Dão para o choro compulsivo!)
O cancro do meu filho Derek em imagens, in revista Sábado.
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